As abelhas estão
morrendo, os rios estão contaminados e secando, os alimentos
envenenados, nossa/os jovens no corredor do extermínio mental e
físico, tudo faz pensar no controle da natalidade seletiva sistêmica
e na eliminação de 3 bilhões de seres humanos que ainda não
nasceram até o ano de 2050. E nós, no imediato de nossas urgências,
muitas delas não necessárias e impostas. Vivemos na desinformação
total e absoluta, confiando que amanhã tudo isso vai terminar
apartir de um protesto, uma denúncia virtual ou uma mudança de
governo.
Temos que pensar
com mais responsabilidade e comprometimento pelo menos pelo tempo
que habitemos este planeta e tentar limpar a casa para o futuro de
novos habitantes e da biodiversidade planetária. As experiências
históricas vivídas pela humanidade em todos os tempos passados
ficam sem recursos de resposta real e prática frente aos eventos
irreversíveis do presente. O descontrole da tecnologia biogenética
ao serviço da elite planetária afetando a natureza e seus seres
vivos de todas espécies, o descontrole bélico das tecnologias
armamentistas que argumentam sua construção para uma defesa irreal
de seus interesses e não de um projeto de humanidade e preservação
do território planetário e seus componentes biológicos. E o
grande acontecimento nefasto para a liberdade humana e seus
habitantes, e que os povos ainda acreditam na solução idealista de
que amanha vai chover maná dos céus e tudo vai ser diferente.
Os povos ainda não
aceitam no seus raciocínio que o poder das transformações nasce
da raiz, de baixo para cima, para se complementar com a lei do
universo onde não existe nem acima, nem abaixo.
Temos que deixar de
achar e sentir que alguns dos poderes, qualquer que seja, esta
pensando em nós. O que esta pensando e lutando desde suas alturas
sistêmicas para que nós, os de abaixo, não consumamos agrotóxico,
transgênicos, bebamos agua limpa sem contaminantes, moremos
dignamente em territórios livres e seguros, que nossa/os filhos e
a/os filhos de toda/os tenham uma boa assistência na saúde, uma
boa alimentação, esporte, cultura e igualdade de direitos. E que
os poderes sejam socializados apartir do direito cultural e étnico
liberando a Autodeterminação integral de suas vidas.
Esses princípios
básicos estão anos luz de qualquer intenção dos governos e seus
financiadores corporativos embutidos e sem saída na borbulha do
capitalismo prestes a explodir e acabar com toda sinal de vida no
planeta.
Diante toda esta
loucura nós também somos loucos, mais pela vida, pela liberdade,
pela dignidade,
e temos que apontar
o alvo certo, unindo a/os de abaixo na grande resistência na luta
integral e permanente antes que o tempo se acabe. E não podemos
deixar de cumprir nosso dever de casa e limpar a sujeira que
habitamos para a/os que virão no Futuro!
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