domingo, 10 de janeiro de 2016

O EXTERMÍNIO SISTÊMICO EM MARCHA

                   
O EXTERMÍNIO SISTÊMICO EM MARCHA





As abelhas estão morrendo, os rios estão contaminados e secando, os alimentos envenenados, nossa/os jovens no corredor do extermínio mental e físico, tudo faz pensar no controle da natalidade seletiva sistêmica e na eliminação de 3 bilhões de seres humanos que ainda não nasceram até o ano de 2050. E nós, no imediato de nossas urgências, muitas delas não necessárias e impostas. Vivemos na desinformação total e absoluta, confiando que amanhã tudo isso vai terminar apartir de um protesto, uma denúncia virtual ou uma mudança de governo.

Temos que pensar com mais responsabilidade e comprometimento pelo menos pelo tempo que habitemos este planeta e tentar limpar a casa para o futuro de novos habitantes e da biodiversidade planetária. As experiências históricas vivídas pela humanidade em todos os tempos passados ficam sem recursos de resposta real e prática frente aos eventos irreversíveis do presente. O descontrole da tecnologia biogenética ao serviço da elite planetária afetando a natureza e seus seres vivos de todas espécies, o descontrole bélico das tecnologias armamentistas que argumentam sua construção para uma defesa irreal de seus interesses e não de um projeto de humanidade e preservação do território planetário e seus componentes biológicos. E o grande acontecimento nefasto para a liberdade humana e seus habitantes, e que os povos ainda acreditam na solução idealista de que amanha vai chover maná dos céus e tudo vai ser diferente.

Os povos ainda não aceitam no seus raciocínio que o poder das transformações nasce da raiz, de baixo para cima, para se complementar com a lei do universo onde não existe nem acima, nem abaixo.

Temos que deixar de achar e sentir que alguns dos poderes, qualquer que seja, esta pensando em nós. O que esta pensando e lutando desde suas alturas sistêmicas para que nós, os de abaixo, não consumamos agrotóxico, transgênicos, bebamos agua limpa sem contaminantes, moremos dignamente em territórios livres e seguros, que nossa/os filhos e a/os filhos de toda/os tenham uma boa assistência na saúde, uma boa alimentação, esporte, cultura e igualdade de direitos. E que os poderes sejam socializados apartir do direito cultural e étnico liberando a Autodeterminação integral de suas vidas.

Esses princípios básicos estão anos luz de qualquer intenção dos governos e seus financiadores corporativos embutidos e sem saída na borbulha do capitalismo prestes a explodir e acabar com toda sinal de vida no planeta.

Diante toda esta loucura nós também somos loucos, mais pela vida, pela liberdade, pela dignidade,
e temos que apontar o alvo certo, unindo a/os de abaixo na grande resistência na luta integral e permanente antes que o tempo se acabe. E não podemos deixar de cumprir nosso dever de casa e limpar a sujeira que habitamos para a/os que virão no Futuro!



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